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Mark Zuckerberg, dono do Facebook, pode ser candidato à Presidência dos Estados Unidos em 2020, ele nega


O criador do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou não ter planos de concorrer à Presidência dos Estados Unidos.


“Não, estou concentrado na construção da nossa comunidade no Facebook e no trabalho na Iniciativa Chan Zuckerberg”, respondeu quando questionado pelo site Buzzfeed News.

O assunto vinha esquentando em vários veículos de mídia e na internet depois de ele manifestar posições políticas em comentários e anunciar uma turnê por Estados americanos.

Ele disse que visitaria os 50 estados americanos ao longo de 2017 para conhecer o povo e escutar seus problemas.

Esse anúncio foi visto pelo jornal britânico The Guardian como a mais recente de uma série de ações que indicam a “intenção de Zuckerberg de buscar um cargo de governo”.

O jornal diz que “em dezembro passado, documentos tornados públicos - ligados a uma ação coletiva movida em abril - revelaram que Zuckerberg e dois membros da diretoria (da empresa) discutiram como o CEO poderia tentar uma carreira política e, ao mesmo tempo, manter controle sobre o Facebook”.

Em abril de 2016, a revista Fortune informou que o Facebook tinha concordado em fazer mudanças na estrutura da empresa e que estas mudanças permitiriam que Zuckerberg concorresse à Presidência americana.

Há ainda quem diga, que Zuckerberg contratou marqueteiros das campanhas de George W. Bush e de Barack Obama para lhe ajudarem nesta empreitada.

O fundador do Facebook, que hoje tem 32 anos, teria idade suficiente para concorrer já em 2020, a idade mínima para concorrer a presidência dos Estados Unidos, é de 35 anos, em 2020, Zuckerberg terá 36.

Turnê
Ao anunciar, neste mês, sua “turnê”, Zuckerberg disse vê-la como um “desafio pessoal” e que visitaria e conversaria com pessoas em cada um dos Estados americanos, incluindo os 30 que ele nunca visitou antes.

Geralmente, candidatos à Presidência dos Estados Unidos visitam todos os Estados do país para conseguir apoio as suas candidaturas.



No começo deste ano, o fundador do Facebook foi listado entre os oito homens mais ricos do mundo, um grupo que, segundo a ONG britânica Oxfam, acumularia a mesma riqueza das 3,6 bilhões de pessoas que compõem a metade mais pobre do planeta.

Fonte: BCC Brasil com colaboração de Joálisson Farias, Foto: Reuters.
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