![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv7uDHjepwgHT41ACvA43rESbOWUuoLW8tPbfi9PKJaYS2TXJ2Y6p7XBXExHR8kHGbi8-Ebkjjrg3YNGde-4F-swoUi10q_87pfi6aQ1TJ04qB32QMz5ngasgX9O6zBRkTKFt9HVNEpC_r/s320/foto%253B+zerohora.jpg)
Também está agendada para o dia 18 uma coletiva de imprensa, na qual o Ministério da Educação deverá divulgar o calendário e regras do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para vagas em universidades públicas com base na nota no Enem.
Teoria da Resposta ao Item
A correção do Enem é feita com base na metodologia da Teoria de Resposta ao Item (TRI), que não estabelece previamente um valor fixo para cada item. O valor de cada questão varia conforme o percentual de acertos e erros dos estudantes naquele item. Assim, um item que teve grande número de acertos será considerado fácil e, por essa razão, valerá menos pontos. O estudante que acertar uma questão com alto índice de erros, por exemplo, ganhará mais pontos por aquele item.
No final do ano passado, cerca de 6 milhões de candidatos fizeram o Enem em todo o país. As notas da prova podem ser usadas para pleitear vagas no ensino superior público pelo Sisu, bolsas no ensino superior privado pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Além disso, os candidatos com mais de 18 anos podem usar o Enem para receber a certificação do ensino médio.
Por Amanda Cieglinski/Agência Brasil/EBC / Foto: Zero Hora