
O projeto é focado no atendimento às classes C e D, tendo como diferencial a oferta de um plano simples e fácil de entender, aliado à confiança que esse público deposita na marca da empresa. Na primeira fase serão vendidos apenas planos pré-pagos, cujo chip e a recarga poderão ser comprados nas agências dos Correios.
Além disso, a operação terá elementos de promoção de inclusão social e digital, cujos detalhes serão revelados no lançamento oficial da MVNO, no mês que vem. O lançamento será gradual, avançando aos poucos pelo Brasil.
E, apesar de ter como público alvo as camadas sociais de menor renda, a Correios Celular não pretende entrar em guerra de preços com as demais operadoras. "Nossos diferenciais serão a simplicidade, a transparência para o cliente e a proximidade, com as nossas agências. E queremos promover a cidadania, levando inclusão digital e social para as classes D e E", afirma Ara Minassian, coordenador do projeto Correios Celular.
A meta do projeto é ambiciosa: atingir 1 milhão de assinantes no primeiro ano de serviço e ampliar este número para 8 milhões até 2022. Caso os números sejam conformados, a soma financeira do planejamento será de R$ 297,6 milhões em cinco anos.
Fonte: Mobiletime